Assim, defendo que a influência não é opcional, mas pode (e deve) ser intencional. Cabe a cada um de nós usar essa capacidade para estabelecer relações mais saudáveis, enriquecedoras e produtivas. Este processo exige, desde logo, uma clarificação do propósito – uma intenção positiva na interação com os outros. Ainda que a intenção não garanta um resultado específico, é um solo fértil para construir algo melhor para todos.